Alternativa de destino
A três quilômetros da pequena cidade de Itaberá, interior do Estado de São Paulo, encontramos o aterro sanitário do município.
O aterro é uma das alternativas mais seguras para destinação de resíduos sólidos provenientes de residências, construções, hospitais e indústrias. Desde que sejam empregados conceitos técnicos de engenharia em sua concepção e projeto e, principalmente, na sua implantação e manejo.
No munícipio visitado vê-se logo que muita parte do seu lixo é formada por não recicláveis. Todavia, como a coleta seletiva ainda não acontece perfeitamente, é uma pena acharmos nos aterros vidros, metais, plásticos e papéis.
A escolha de uma instalação distante é devido ao mal cheiro e, principalmente, à possibilidade de contaminação do solo e de águas subterrâneas. Mas claro, que isso só ocorre se o local não possuir as condições adequadas de operação. No Brasil, na maioria das casos, observamos condições inadequadas e insatisfatórias.
Há, atualmente, normas rígidas que regulam a implantação de aterros sanitários, como: controle da quantidade e tipo de lixo, sistemas de proteção ao meio ambiente e monitoramento ambiental.
Todavia infelizmente, o que mais se vê é o lançamento a céu aberto, sem qualquer medida de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública.
Figura Esquemática de um Aterro Sanitário |
Gabriel Monteiro
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